segunda-feira, 7 de outubro de 2013

[LANCAMENTOS] EDITORA DEUSES - OUTUBRO

Sinopse: A melancolia é a forma mais profunda de demonstrarmos nossos sentimentos de intensa tristeza, raiva e abominação por conta daquilo que nos arrenega. Mas existe outro modo de assistir a melancolia em cena. Aquele sentimento mais sensível que nos remete para baixo, pondo-nos a uma situação de puro torpor e decadência. Esse modo seria tirar proveito da sensibilidade que nos rodeia e amadurecermos quanto ao fato de sabermos que sem tristezas não há alegrias. Seria como um grande contraste entre o bem e o mal, o doce e o amargo, a luz e as trevas.
Essa parte melancólica que nos consome quando sentimos falta de algo que nunca tivemos, ou quando a “nostalgia” vira uma doença, onde tudo fica mais difícil de ser esquecido.
melancolia faz parte do ser humano, assim como cada órgão que possuímos. E a sensação de tê-la pode parecer simplesmente dolorosa, contudo, a felicidade só vem realmente quando a melancolia deixa de ser uma parte de si mesma. Onde podemos desfrutá-la enquanto habita em nosso interior de forma que possamos aprender com a dor, um modo de amadurecermos e nos amarmos da maneira que somos. De mostrar à luta do dia a dia que somos mais fortes; que possuímos uma garra inigualável. Que mesmo quando toda essa consternação vem desfrutando de nós, obtemos força naquilo que mais amamos para parti-la ao meio.
A forma de parti-la e resgatar sua essência ao mesmo tempo, não é nada mais e nada menos do que expressá-la de alguma maneira.
E comigo, funciona através da escrita. É escrevendo que consigo pôr para fora aquilo que incomoda a mim e a muitas pessoas queridas; das quais vejo suas dores nadarem em seus silêncios; e resolvo assim gritar por elas.
Pois pensando em toda essa melancolia que nos cerca, através de situações do nosso cotidiano, que resolvi reunir essas crônicas, fazendo-as únicas, acompanhadas de um diário. Onde você também poderá gritar suas dores e frustrações aqui, neste cantinho especial. Sinta como se todos o ouvissem... Entre em sintonia com a “Melancolia” – Crônicas entre o bem e o mal.


 Sinopse: Hoje posso dizer que neste novo ramo que iniciei, ao qual, minha experiência é pouca, sem um passado que me renomeie. Contudo, afirmo, pela experiência em vida, pelo jarro cheio de conhecimento que meu espírito trouxe a este mundo. O Falcão e o Vento é simplesmente um dos 10 livros mais maravilhosos da Terra. Nada igual. Uma essência, uma doçura, um ensinamento rico, e passado de uma forma tão saborosa... Uma degustação maravilhosa em cada palavra. Uma fábula cantada, uma fábula rica.
Na história, um jovem que tem o milagroso poder de se transformar em um Falcão, apaixona-se pelo vento; uma moça sem destino e de espírito livre. Contudo, o Falcão parte em sua jornada, a procura da mulher que se tornou a razão da sua existência, enfrentando perigos em uma aventura transbordante de emoção, profundamente sábia e repleta da essência do amor. Um enredo rico, sábio e que ecoará como o “Vento”, que não pertence a ninguém; como o “Falcão”, que parte em uma jornada pelo mundo.
Feliz o leitor que conhecer um dos melhores livros da história humana. Uma obra não menos que genuína, não menos que Divina! Um anjo na Terra? Um homem! Mas um homem que tem sim o espírito de um anjo e a força de um guerreiro, de um Hércules. Obrigado pelo presente de leitura, e é com todo o carinho do mundo que a Editora Deuses publica esta obra apaixonante. Alfredo Karras, o homem que não é apenas um homem Divino, mas absolutamente um dos deuses da escrita. Parabéns. Seu livro é digno de ser lido em todos os universos, dimensões e seres que possuam a capacidade de ler.

Sinopse: Achel Tinoco, que já vem se firmando como ficcionista, surge com este livro de poemas. Aqui temos presentes o essencial: percepção poética, emoção e cálido sentimento amoroso. Há uma certa atração pelos versos medidos, contudo o autor hesita e fica entre estes e os chamados versos livres, que, aliás, são livres para quem não pesca nada de técnica poética. Mas esta é uma conversa longa, muito mais vasta do que as seis linhas que me cabem. Enfim, vamos ler VOO LIVRE de alma aberta ao poeta que chega com seu canto e seus passos no rumo de outras literaturas. Decerto, terão igualmente sua afirmação.
Comentário de Ruy Espinheira Filho,  ganhador dos prêmios Cruz e Sousa (1981), Ribeiro Couto (1997), Academia Brasileira de Letras (2006), Jabuti – 2º lugar (2006) e há ainda  o Prêmio Rio de literatura (romance, 1985, 2º lugar).

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