quinta-feira, 22 de outubro de 2015

[LANÇAMENTOS] MÊS DE OUTUBRO - EDITORA BERTRAND BRASIL

O Amante Japonês
Isabel Allende
Uma paixão secreta que perdurou por quase setenta anos. Em 1939, ano da ocupação da Polônia pelos nazistas, Alma Mendel, de oito anos, é enviada pelos pais para viver em segurança com os tios em São Francisco. Lá, ela conhece Ichimei Fukuda, filho do jardineiro japonês da família. Despercebido por todos ao redor, um caso de amor começa a florescer. Depois do ataque a Pearl Harbor, no entanto, os dois são cruelmente separados. Décadas depois, presentes e cartas misteriosos são descobertos trazendo à tona uma paixão secreta que perdurou por quase setenta anos. Varrendo através do tempo e abrangendo diferentes gerações e continentes, 'O amante japonês' explora questões de identidade, abandono, redenção, e o impacto incognoscível do destino em nossas vidas.


A Rainha da Neve
Michael Cunningham
Barrett Meeks, que acabou de perder mais um amor, está à deriva. Ao atravessar o Central Park, ele se vê repentinamente inspirado a erguer os olhos para o céu, onde uma luz pálida e translúcida parece encará-lo de uma forma nitidamente divina. Ao mesmo tempo, seu irmão mais velho Tyler, músico viciado em drogas, tenta em vão escrever uma canção de amor para sua noiva, Beth, que está gravemente doente. Barrett, assombrado por aquela luz, inesperadamente recorre à religião. Tyler, por sua vez, se convence cada vez mais de que apenas as drogas serão capazes de dar vazão à sua verve criativa mais profunda. E enquanto Beth tenta encarar a morte com o máximo de coragem possível, sua amiga Liz, uma mulher mais velha — cínica, porém perversamente maternal —, lhe oferece ajuda. Guiados pela narrativa sublime de Michael Cunnningham, acompanhamos Barrett, Tyler, Beth e Liz à medida que trilham caminhos definitivamente distintos em sua busca coletiva pela transcendência. Numa prosa sutil e lúcida, o autor demonstra uma profunda empatia por seus conflituosos personagens, além de uma compreensão singular daquilo que reside no âmago da alma humana.

Só o Tempo Dirá
Um Passado Secreto. Um Destino Nebuloso. Uma Luta pela Verdade
As Crônicas de Clifton # 1
Jeffrey Archer
A vida de Harry Clifton começa em 1920, com os dizeres: “Disseram-me que meu pai havia morrido na guerra.” Harry não conheceu o pai, um trabalhador das docas de Bristol, e é através do tio que aprende tudo sobre esse universo. Stan, por sua vez, espera que o sobrinho se junte a ele no estaleiro ao concluir seus estudos. É uma perspectiva triste, por isso, quando a bela voz de Harry assegura-lhe uma bolsa de estudos em um colégio exclusivo para rapazes, mudando radicalmente o destino que o aguardava, ele percebe que nada mais será igual.
Harry conhece seu melhor amigo em St. Bede’s: Giles Barrington, primogênito de uma das famílias mais ricas de Bristol. Na escola, Giles se torna uma espécie de protetor do rapaz, mas talvez o melhor fruto dessa relação seja a proximidade com a irmã do amigo, Emma, destinada a se tornar o amor da vida de Harry. Só o Tempo Dirá inclui um elenco memorável e nos guia das devastações da Primeira Guerra às docas da Inglaterra operária, das ruas de Nova York nos anos 1940 à eclosão da Segunda Guerra Mundial, quando Harry precisa tomar uma decisão que porá em risco até mesmo seu amor por Emma Barrington.

Verdade ao amanhecer
Ernest Hemingway
Situações tensas, cômicas e banais em um ambiente deslumbrante.
Misturando ficção e autobiografia, Hemingway nos brinda com Verdade ao Amanhecer, um revelador autorretrato e crônica dramática de seu último safári na África. Escrito em 1953, quando voltava de uma temporada no Quênia, a obra tece uma história rica em humor e beleza. 
Verdade ao Amanhecer começa no momento em que Pop, famoso caçador, entrega a Hemingway a responsabilidade pela área de caça onde está seu safári. O fato coincide com rumores de que o território poderá ser atacado por uma organização africana que se opõe ao poder colonial dos ingleses. Enquanto o ataque não vem, Mary, a esposa de Hemingway, empenha-se em caçar um leão pelo qual está obcecada. 
Acrescentando ao seu dramático painel humano pinceladas de fino humor, Hemingway captura a excitação da caça aos grandes animais selvagens, assim como a incomparável beleza do cenário africano, as grandes planícies cobertas de neblina cinzenta, o perfil de zebras e gazelas contra o horizonte, gritos de hiena ferindo a noite escura e gelada. Nesta obra, o autor satiriza, entre outras coisas, o papel da religião organizada na África. Reflete também sobre o próprio ato de escrever e sobre o papel do autor no estabelecimento da verdade.

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