quarta-feira, 25 de setembro de 2013

[LANÇAMENTOS DE SETEMBRO], EDITORA LEYA/QUINTA ESSÊNCIA

 
Daire Santos acabou de salvar a vida de sua avó — e sua alma. Mas há um custo. Os Richters, uma família sombria de feiticeiros, estão a solta em Lowerworld, e Daire e seu namorado, Dace, devem voltar a trabalhar juntos para encontrá-los antes que ele perturbem o equilíbrio entre o bem e o mal, e destrua não só a pequena cidade no Novo México, mas também o mundo inteiro. E enquanto o relacionamento entre Daire e Dace se aprofunda, o maligno irmão de Dace, Cade, cresce mais forte do que nunca, aumentando seu poder e forçando Daire a enfrentar a terrível profecia que juntou-os. Uma profecia que não deixará a Daire outra escolha se não a de reivindicar seu verdadeiro destino como Seeker, mas somente se ela fizer um sacrifício maior para o bem de todos.


 
Nos últimos anos, o Brasil e o mundo mergulharam num forte crescimento econômico. E isso graças às novas ideias de startups que surgem diariamente. Muitas delas têm vida longa, enquanto outras, estranhamente, falham nos primeiros anos de vida. Qual é o segredo do sucesso de
umas empresas e do fracasso de outras? O jornalista Carlos Matos e o publicitário André Telles acreditam que está nas pessoas por trás destas ideias. Para eles, a fórmula do sucesso está no conceito de Mínimo Empreendedor Viável: aquele que oferece ao investidor a segurança mínima de que um modelo de negócio será desenvolvido de modo a gerar um plano sustentável e que dará retorno financeiro. Neste livro os autores mostram o conjunto de variáveis capazes de definir o sucesso de uma startup. Desde a escolha da equipe até a confiança na apresentação para investidores, passando por momentos de ajuste onde a escolha de mentores, a pivotagem e as mudanças estruturais vão garantir a saúde de sua empresa.
Mas afinal o que realmente define um empreendimento como viável? A resposta está na paixão com que
você o realiza.


 
Neste relato fascinante sobre a violenta igreja do século XV, Philip Jenkins descreve como as manobras políticas de alguns personagens poderosos moldaram a doutrina Cristã. Se não fosse por estas batalhas, a igreja de hoje poderia estar ensinando algo muito diferente sobre a natureza de Jesus e o papado, como o conhecemos, nunca teria existido. Jesus Wars revela as profundas implicações do que culminou em um acidente histórico, onde imperadores Romanos e uma milícia de bispos derrotam uns aos outros.


  
“O Pequeno Príncipe” está de volta e, junto com seus amigos vai enfrentar uma nova jornada cheia de aventuras. Era uma vez um planeta onde o medo reinava. Desde que Ferdinand foi transformado em estátua pelos globus, os habitantes do planeta estão apavorados, o que é conveniente para Laudion, que se aproveita da situação para ficar rico com suas lâmpadas. Convencidos de que ele tem um papel perturbador nessa história, o Pequeno Príncipe e a Raposa estão bastante decididos a desmascará-lo!


  
Tudo o que você sempre quis saber sobre a Marvel Comics, mas não sabia a quem perguntar. Em 1961, Stan Lee ia pedir as contas. Já completara 20 anos de Marvel, uma editora que vendia mal e que há pouco tempo tivera que demitir boa parte dos funcionários. Mas seu chefe, Martin Goodman, queria novos heróis, novas revistas, novas criações para manter a concorrência em dia. Lee convocou Jack Kirby e Steve Ditko, seus artistas prediletos. Foi daí que surgiram: Quarteto Fantástico, Homem-Aranha, Thor, Hulk, Homem de Ferro, X-Men, Demolidor, Vingadores e o mais importante: um mundo fictício onde todos viviam em conjunto, no qual as aventuras de um personagem teriam influência direta sobre as histórias de outro. Estava criado o Universo Marvel. Em uma pesquisa sem precedentes, Sean Howe acompanha os bastidores da Marvel Comics desde suas origens, no boom de super-heróis da década de 1930, até a venda bilionária à Disney, no começo deste século. Neste intervalo, super-heróis e superpoderes criados “a toque de caixa” viraram sucesso instantâneo, o mercado de quadrinhos passou períodos de vacas gordas e vacas esquálidas, autores entraram em crise entre si e com a editora, amizades viraram inimizades, inimizades viraram desavenças, desavenças viraram processos na justiça e o Universo Marvel saltou do papel barato para telas de TV, de videogame, de IMAX e para a imaginação de várias gerações pelo planeta. Renovando gerações de fãs desde a década de 1930, a Marvel criou a narrativa ficcional mais extensa da história e é uma das maiores potências da cultura pop global. Destacar com splash: Vencedor do prêmio Eisner 2013 – Melhor obra relacionada a quadrinhos.


 
A partir dos personagens do aclamado jogo de videogame, Raymond Benson desenvolve uma narrativa com o melhor assassino do mundo, um homem geneticamente criado e aprimorado para matar e que atende pelo nome de 47. Nessa história, passada no intervalo entre os dois games, 'Blood Money' e 'Hitman - Absolution', 47 vai viajar para lugares exóticos como Nepal, Chipre e Caribe, conhecer chefões do crime, negociar acordos obscuros com contatos enigmáticos e eliminar grandes figuras políticas dos Estados Unidos. Balas voarão e corpos irão cair enquanto o Agente 47 tenta finalizar aquilo que foi programado para fazer.


 

Jace, Ash e Gabe: três dos homens mais ricos e poderosos do país. Eles estão acostumados a conseguir tudo o que querem. Absolutamente tudo. O desejo de Jace é possuir uma mulher cujos encantos o pegaram completamente de surpresa. Jace Crestwell, Ash McIntyre e Gabe Hamilton são melhores amigos e bem-sucedidos sócios há anos. Eles são poderosos, são imponentes, são irresistivelmente sexy, e Jace e Ash dividem tudo – inclusive suas mulheres. Quando eles conhecem Bethany, Jace começa a experimentar sentimentos que nunca havia conhecido antes: ciúme e uma poderosa obsessão que o ameaça, o sufoca – e o excita além de seu controle. Jace não divide Bethany – com ninguém. Ele está determinado a ser o único homem em sua vida e esse sentimento está prejudicando sua longa amizade com Ash. Bethany deveria ser sua e somente sua. Mesmo que isso signifique virar as costas para seu melhor amigo.
Pondé evoca Nelson Rodrigues para traduzir as mazelas do cotidiano Neste livro, o polêmico pensador Luiz Felipe Pondé reúne reflexões e provocações sobre a condição humana e os diversos tipos sociais. Inspirado na obra de Nelson Rodrigues, toma como fio condutor a adúltera, o arquétipo representativo da tragédia humana. Em capítulos curtos, ácidos e bem-humorados, o autor discorre não apenas sobre o cotidiano, mas também - e principalmente - sobre aquilo que escorre pelo ralo. O cotidiano do qual fala Nelson Rodrigues, do qual não queremos saber. Aquele que colocamos embaixo do tapete, ou no quartinho dos fundos. Nesse cenário, ninguém escapa. Nem você, leitor ou leitora, que certamente odiará este livro do começo ao fim. É inevitável, mas preciso. Como nos provoca Pondé, "só uma filosofia selvagem se dá ao luxo de dizer a vida como ela é". 



O livro conta a história de Irene Cordero, uma jovem e bela mulher que, numa agradável manhã de verão, é brutalmente atacada na igreja milanesa de San Marco.
Quando desperta da delicada cirurgia a que foi submetida, se depara com uma  realidade desconhecida. O golpe que sofreu lhe rouba a memória e a busca por sua identidade irá trazer de volta cicatrizes então adormecidas pelo tempo.
A pesada herança que deixou para trás volta com força. Um passado de repressão e de luta, onde sua avó e sua mãe haviam pagado caro pela tentativa de seguir o coração, desafiando os costumes e convenções locais que só permitiam às mulheres a submissão e a obediência, e que a obrigou a abandonar suas raízes aos 18 anos para seguir sozinha seu caminho. Apesar de ter conquistado o sucesso profissional que
tanto almejou a jovem italiana ainda estava longe de alcançar o equilíbrio emocional.

6 de Abril é um romance e uma crônica dos dias modernos. A história de uma jovem  que tem a luta pelos direitos da mulher no sangue e que, mesmo com toda a liberdade conquistada, ainda se vê presa aos estigmas do passado.

“A vida das mulheres não é nada fácil. Desde o início da História sempre foram consideradas seres humanos de segunda classe. Na civilização grega, os gregos descobriram tudo, inventaram a democracia. Estas pessoas tão evoluídas intelectualmente inventaram uma divisão da casa para onde relegavam as mulheres, 
que não podiam de forma alguma intervir na vida social. Os homens serviam-se delas unicamente para preservar a espécie. Não é estranho que todas estas decisões sejam tomadas exclusivamente por homens? Não será que o poder do mundo poderia ser partilhado entre homem e mulher? Me parece que chegou o momento das mulheres se darem conta de quão belas e fortes são e encontrarem a coragem de dizer estamos aqui e vamos mudar isso. Pode ser que as coisas corram melhor”, analisa Sveva.
   
 



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